Cheque da Moriah adoça o sorvete sem açúcar da Freeze

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Principal veículo de economia detalha a operação que resultou na 28ª marca a receber recursos do grupo fundado por Fabiano Zettel

Destaques

  • Expansão
  • Experiência do cliente
  • Investimento

O Pipeline — site de informações de negócios do jornal Valor Econômico — noticiou em 14/11/2024 que a Moriah colocou mais uma marca ligada à saúde e ao bem-estar em seu portfólio, ao investir R$ 1,2 milhão para levar 30% da Freeze, fabricante de sorvetes e picolés sem açúcar, lactose ou glúten.

Fundada há dois anos por Carolina Goldberg, empreendedora de 28 anos com histórico familiar na indústria sorveteira, a Freeze funcionava, até então, com uma portinha de fábrica no Jardim Paulista, em São Paulo, de onde fornecia a sobremesa para restaurantes como Rubayat, Insalata e Empório Frutaria e fazia vendas pelos aplicativos iFood e Rappi.

Carolina se embrenhou nas receitas de família, passou uma temporada estudando as fórmulas na Itália e criou o que Fabiano Zettel, fundador da Moriah, define como um sorvete tão cremoso quanto aquele cheio de gordura.

A maior parte do capital na transação foi injeção no caixa, para abrir a primeira loja da Freeze e aumentar a capacidade produtiva, em uma unidade de 400 metros quadrados no bairro paulistano Itaim Bibi que também terá fabricação local.

A etapa seguinte será a expansão para outras capitais, o que pode acontecer num modelo de franquia, e a venda em redes de supermercado.

A Freeze projeta fechar o ano com receita de R$ 4 milhões, o dobro do ano passado. Para Zettel, o potencial de crescimento vem do atendimento a dois nichos complementares — o público que tem restrições alimentares de fato, como celíacos ou diabéticos, e quem busca opção mais saudável e menos calórica de forma geral.

Leia o texto do Pipeline na integra aqui.

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